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Estimular pesquisas para o desenvolvimento de novos medicamentos contra a doença vai ao encontro de uma das principais finalidades da ABCF-Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas.

A ABCF (Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas) apoia a campanha educativa “Todos contra a hanseníase”, que a SBH-Sociedade Brasileira de Hansenologia conduz o ano todo, mas com ênfase no primeiro mês do ano, oficializado como Janeiro Roxo, pelo Ministério da Saúde.

Criada por um grupo de cientistas farmacêuticos, em 2003, a ABCF tem entre suas finalidades congregar profissionais e instituições e estimulá-los à promoção e divulgação de pesquisas e inovação tecnológica. “Por isso, estimular pesquisas para desenvolvimento de novos fármacos contra a hanseníase vai ao encontro do que está em nosso DNA”, afirma o presidente da ABCF, Guilherme Martins Gelfuso.

No Brasil, os portadores da doença são tratados com o mesmo coquetel de antibióticos (PQT-Poliquimioterapia) há mais de 40 anos, como se a bactéria não tivesse capacidade de desenvolver resistência a eles. “O país tem estrutura e tecnologia para desenvolver novas drogas”, afirma o dermatologista e hansenólogo Claudio Guedes Salgado, presidente da SBH.

A SBH alerta para o que chama de “endemia oculta altíssima” de hanseníase no Brasil, um dos países que mais diagnosticam a doença e que concentra 93% dos casos notificados nas Américas.

Veja no site da SBH os materiais da campanha e compartilhe.

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